Um rio raso
Um riso
Um asco
Uma razão aparente
Uma maré de vazão e enchente
O amor de repente surgindo do nada
Um olhar distante
Uma mão atada
O poema libertino
Vaga à toa como um menino perdido na estrada
Feito anjo
Errante na madrugada
O rio é o asco
É o riso é o frio
O algoz e o carrasco
Nazareno Santos- Responsável por esse blog
E-meio-tribunna@hotmail.com
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