sábado, 28 de maio de 2011

O ALGOZ E O CARRASCO

Um rio raso

Um riso

Um asco

Uma razão aparente

Uma maré de vazão e enchente

O amor de repente surgindo do nada

Um olhar distante

Uma mão atada

O poema libertino

Vaga à toa como um menino perdido na estrada

Feito anjo

Errante na madrugada

O rio é o asco

É o riso é o frio

O algoz e o carrasco

Nazareno Santos- Responsável por esse blog

E-meio-tribunna@hotmail.com


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