Para navegar sem bússula (Ou GPS para ser moderno) sem porto seguro, o que importa é que a sensibilidade, a criatividade nos leves a espaços não imaginados.Crie,transforme o mundo pelas ideias...
domingo, 20 de maio de 2012
FRAGMENTOS PÓETICOS DO LIVRO “PÁSSARO SOLITÁRIO
Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida –
a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida – a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida – a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
PROFESSOR PAKIKA SE LANÇA NO MUNDO DAS LETRAS PELO “PÁSSARO SOLITÁRIO” NUM VOO INFINITO MOVIDO PELA SENSIBILIDADE POÉTICA.
Itaituba tem a grata satisfação de ganhar um excelente poeta, que acaba de lançar seu primeiro livro. O professor Pakika, mas que poucos sabem que se trata de Manoel Ferreira Lima, natural de Itaituba, formado em letras pela Universidade federal do Pará. O blog Rio das letras divulga agora um pouco do trabalho desse excelente poeta que nos surpreende pela beleza inefável dos seus versos.
Com o sugestivo título de Pássaro Solitário, uma verdadeira metáfora do ato solitário de gestar versos, professor Pakika estréia e nos brinda com excelentes versos que retratam de um pouco de cada coisa da vida, do mundo retratando com profunda sensibilidade Itaituba e imagens de sua infância. O livro com 110 páginas tem prefácio nosso e foi editado pela gráfica editora Amazônia numa excelente edição inicial de trezentos exemplares. Pakika fala de olhares “Meu novo olhar é um olhar partido, transfigurado e apesar de triste é um olhar que existe”.
O poeta nos encanta com suas imagens poéticas sob outros olhares daqueles que amam a poesia, que se alimentam do belo para que a vida ganhe sentido. ”Em meu último poema o poeta mostra a sutileza das palavras com sua magia própria do jogo lúdico do dizer, dizer com suas nuances e cores do sentir”Meu último poema está aqui, indefinido,reservado, simplesmente um sonho e outro na experimentação no chão de sossego e da mutação”.
Mas não se trata de um epitáfio porque o poeta não morre pelas palavras o poeta se eterniza pelo que registra, as palavras são talvez evasivas desse busca infinita de ser... No mais comprem o livro desse excelente poeta que demonstra maturidade e senso criativo nesse seu primeiro trabalho.
O livro custa apenas R$20,00(Vinte Reais) e pode ser adquirido em contato com o autor pelo fone (93) 9113-0871, ou se preferir E - meio- pakika1313@hotmail.com. O autor reside na Nova de Santana ao lado do Hospital Santo Antônio e também pode ser encontrado na Escola Brigadeiro Haroldo Veloso
quinta-feira, 17 de maio de 2012
AOS POUCOS (Réquien a locura do amor)
Nazareno Santos- Do novo livro-Lendas urbnas e versos caboclos
Aos poucos vou saindo da tua vida
Apagando vestígios
rasgando palavras mal ditas
Entre a penumbra
Do amor e da solidão
Preciso fugir
Pra qualquer lugar que não me lembre você
Vou te deletar do coração
Remover pra lixeira
Tua imagem inefável
preciso fechar os olhos
Para que não vire de um sonho
Uma eterna miragem
Prometi que não iria chorar
Nem olhar para trás
Nem amar jamais
da forma como te quiz
Aos poucos vou fitando o horizonte
de uma estrada sem fim
Se te amo e te odeio ao mesmo o tempo
preciso te esquecer
mas parece
que caminhas ao meu lado,juntinho a mim
Prometo esquecer a rua
Contemplar a lua
nas noites de dor
Mas não me desepero
Pois sei que com o tempo
Encontrarei um novo amor...
As palavras, os gestos
soltei nas asas do tempo
Com o um corpo sendo despido
Prometo
que não olharei
Nem por um segundo
Pelo espelho da incerteza
Pois pra mim você já é passado
E vislumbareiu apenas uma pálida lembrança
Pelo retrovisor quem sabe da saudade
Foi duro eu sei
Mas agora é tarde... Preciso esquecer aquela nossa velha canção
preciso encontrar uma nova razão de ser
Nao quero nunca mais estar tão junto e tão sozinho
pois o amor só faz sentido
se caminhamos a um rumo definido
UM POEMINHA
Nazareno Santos
Encontrei uma
Estrela escondida
Sob teus olhos tristes
Ocultos entre a neblina
e uma cortina de medo
A brisa do vento
Roçou meus cabelos
e um beija flor revelou-me teu segredo
Estendi a mão
Ignorei a razão
E fui engolido pela rua deserta
Não eras uma estrela triste
Eras um anjo disfarçado
Trazendo inspiração ao poeta
SEGREDOS
Nazareno Santos-
Poeta, professor e jornalista
Poeta, professor e jornalista
Meus sonhos voláteis
Caem sobre rochedos
de Angustia e dor
Rasgo as entranhas da esperança
E dilacero a essência insana do amor
mas não é loucura o que sinto
É meu jeito talvez de te amar
Amar por instinto
Calar
Amordaçar
Os momentos
Como o bálsamos que cicatrizem
feridas rasgadas
Em passos trõpegos
Em estradas a fins
Onde sentimentos
removem passos
Que me confundem
a razão de ser
Te amo
Profundamente
Mas não
encontro respostas
Pois meus sentimentos
São voláteis
Feito passáro de asa ferida
Buscando em você um ninho
Um abrigo
como razão pra vida...
MEU NOVO OLHAR
Professor Paquica
do livro- Pássaro Solitário
Meu novo olhar
É um olhar partido, transfigurado
E apesar de triste
É um olhar que existe
Que persiste no meio da massa calada
Que caminha sem rumo
Removendo sonhos e fetos
Na estrutura sórdida do presente
Meu novo olhar
É um olhar de reformas, de partida
É um pássaro mastigando alpiste
Em meio a prisão e a liberdade
É um bicho -homem no asfalto
É um homem-bicho no lixo
Meu novo olhar é um
poema vertebrado
Entre o cio e a transa, o orgasmo e a razão
É a luz que corta a hipocrisia
com baladas, com novos verbetes
É um resto de expressão ao fim do dia
Meu novo olhar
é o olhar de quem descobriu o outro lado
E já o escolheu em pleno abril
AUTOBIOGRAFIA-DO LIVRO PÁSSARO SOLITÁRIO-DO POETA ITAITUBENSE PROFESSOR PAQUICA
Aqui nasci poeta
Filho tapajoara do peixe com farinha
Há quarenta e tantos anos
Sem métrica e sem rima
Aqui me criei menino
Entre o rio e alavadeira
No seio da placenta verdadeira
Que transformou meus incertos caminhos
Em alegres tardes com bandeira
Aqui me tornei homem
Filho tapajoara entre a Lauro e a Treze
Homem com um, um só homem
Que busca na sua identidade a outra idade
E que brinca com doenças e barcos de papel
Aqui apesar de tudo
A dor se abre em flor, em risos
E eu me autoconsumo
Em anos e desenganos
Em cataratas e pensamentos
Aqui não quero nenhum encontro
Eu sou o meu próprio arco-íris
Sou filho tapajoara da Nova de Santana e findo...
FICAR OU NÃO FICAR , EIS A QUESTÃO. DIÁRIO DE UM PROFESSOR/ESCRITOR
Eles deram um show de interpretação |
Aproveitando o ensejo da programação alusiva a Semana do Museu Nacional, aqui homenageando Araci Paraguaçu, nesta quinta feira dia 17 alunos das oitavas séries A e B, participaram de uma peça de teatro montada e dirigida por eles sob minha supervisão. Em minhas aulas na Escola Joaquim Caetano Correa estou mostrando a eles(as) as facetas das várias formas de linguagens orais e escritas...
Apesar do pouco tempo para escrever, ensaiar e apresentar eles tiveram uma excelente perfomance arrancando aplausos de todos que participaram da programação cultural. já que mostraram muito talento nas interpretações . A peça encenada em meia hora abordou problemas relacionados ao mundo dos jovens e adolescentes como namoro, drogas, Bullyng, no sentido de despertar reflexão entre eles. A encenação da peça também constou como atividade de aula no que concerne a produção textual já que eles estão se familiarizando na prática com os mais variados textos...
CONJUNTO HABITACIONAL
NAURO MACHADO
Qual inquilino de um único quarto
nele passando toda a sua exist~encia
sem sair à rua ou ver o sol sequer
O poema mora no meu pensamento
como na casa por mim habitada
até a até a hora final de nossa morte
JOGO DE DADO
Entre a opção e a realidade,
concedeste-me, ó destino
aquilo que não busquei
resta o desígnio dos deuses.
NAURO MACHADO
Morte é o alimento da terra
que rejeita vida.A erosão
dos instestinos na alma
no fermento do Calvário
Morte é a pequenez do grande
A manhã sem o canto dos galos
A pele afixada ao corpo
como sentença de Caim
O gozo da carne no escuro
Cachorra esquecida em si mesma
pedindo com os olhos graúdos
Morte é o que me traz aqui.
Morte é o alimento da terra
que rejeita vida.A erosão
dos instestinos na alma
no fermento do Calvário
Morte é a pequenez do grande
A manhã sem o canto dos galos
A pele afixada ao corpo
como sentença de Caim
O gozo da carne no escuro
Cachorra esquecida em si mesma
pedindo com os olhos graúdos
Morte é o que me traz aqui.
NUDEZ
CARLOS DRUMOND DE ANDRADE
Não cantarei amores que não tenho
e,quando tive, nunca celebrei
Não cantarei o riso que não rira
E que se, risse ofertaria a pobres
Minha matéria é o nada
Jamais ousei contar algo de vida
Se o canto sai da boca ensimesmada
é porque a brisa o trouxe, e o leva a brisa
nem sabe a planta o vento que visita
Ou sabe? Algo de nós acaso se transmite
mas tão disperso, e vago, tão estranho
que, se regressa a mim que o apascentava
O ouro suposto é nele cobre e stanho
Estanho e cobre
E o que não é maleável deixa de ser nobre
nem era amor aquilo que se amava
Nem era dor aquilo que doía
ou dói, agora quando se foi?
Que dor se saber dor, e não se extingue?
(Nâo cantarei o mar:que ele se vingue
de meu silêncio, nesta concha)
Não cantarei amores que não tenho
e,quando tive, nunca celebrei
Não cantarei o riso que não rira
E que se, risse ofertaria a pobres
Minha matéria é o nada
Jamais ousei contar algo de vida
Se o canto sai da boca ensimesmada
é porque a brisa o trouxe, e o leva a brisa
nem sabe a planta o vento que visita
Ou sabe? Algo de nós acaso se transmite
mas tão disperso, e vago, tão estranho
que, se regressa a mim que o apascentava
O ouro suposto é nele cobre e stanho
Estanho e cobre
E o que não é maleável deixa de ser nobre
nem era amor aquilo que se amava
Nem era dor aquilo que doía
ou dói, agora quando se foi?
Que dor se saber dor, e não se extingue?
(Nâo cantarei o mar:que ele se vingue
de meu silêncio, nesta concha)
A BOCA
ADÉLIA PRADO
Se olho atentamente a erva no pedregulho
Uma voz me admoesta:Mulher!mulher!
Como se dissesse:Moisés, Moisés
Tenho missão sobre os ombros E só quero vadiar
Um nome para mim seria a boca ou a sarça ardente e a mulher confusa
Ou melhor ainda a boba grave
Gosto tanto de feijão com arroz
Meu pai e minha mãe se privaram
da metade do prato pra me engordar
Sofreram menos do que eu
Pecaram exatos pecados
Voz nenhuma me perseguiu
Quantos sacos de arroz já consumi?
Ó Deus, cujo reino é um festim
a mesa dissoluta me seduz
tem piedade de mim
Se olho atentamente a erva no pedregulho
Uma voz me admoesta:Mulher!mulher!
Como se dissesse:Moisés, Moisés
Tenho missão sobre os ombros E só quero vadiar
Um nome para mim seria a boca ou a sarça ardente e a mulher confusa
Ou melhor ainda a boba grave
Gosto tanto de feijão com arroz
Meu pai e minha mãe se privaram
da metade do prato pra me engordar
Sofreram menos do que eu
Pecaram exatos pecados
Voz nenhuma me perseguiu
Quantos sacos de arroz já consumi?
Ó Deus, cujo reino é um festim
a mesa dissoluta me seduz
tem piedade de mim
FRAGMENTO
Adélia Prado
Bem-Aventurado o que pressentiu
qando a manhã começou
Não vai ser diferente da noite
Prolongados permanecerão o corpo sem pouso
O pensamento dividido entre deitar-se primeiro
Á esquerda ou à direita
E mesm assim anunciou paciente ao meio dia
algumas horas e ja acontece, o mormaço abranda
Um vento bom entra nessa janela
Bem-Aventurado o que pressentiu
qando a manhã começou
Não vai ser diferente da noite
Prolongados permanecerão o corpo sem pouso
O pensamento dividido entre deitar-se primeiro
Á esquerda ou à direita
E mesm assim anunciou paciente ao meio dia
algumas horas e ja acontece, o mormaço abranda
Um vento bom entra nessa janela
quinta-feira, 10 de maio de 2012
MANDE SUA RESENHA E GANHE UM LIVRO ESPECIAL DE PRESENTE
Mande aqui para o Blog uma resenha de um livro lido por você, esse ano. Teça comentários em relaçao se você gostou o não com a devida justificativa. A resenha deve vir acompanhada de uma foto e um resumo biográfico de cinco linhas. Se possível escaneie envie a imagem da capa do livro.
Se você quiser pode também enviar um poema, um conto, crônica de sua autoria ou escrita por algum amigo que vamos postar aqui e também selecionar os melhores para publicar no jornal escrito que leva o mesmo nome desse blog. Enviaremos o livro para qualquer parte do Brasil via correios
A intenção é incentivar que outras pessoas comecem a despertar para a grandiosidade da leitura, e com isso sua resenha servirá de grande estímulo com certeza... Envie para o E-mail - nazarenopoeta @hotmail.com.
Sua resenha lhe dará direito a um livro, sem sorteio...
FRASES GENIAIS DE ESCRITORES GENAIS SOBRE LEITURA E ESCRITA
"Escrever é deixar uma marca, é impor ao papel um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra"(Margaret Atwood(1939)
"As pessoas continuam necessitando de narrativas para entender a condição humana. Um bom romance resulta, em primeiro lugar de uma boa história, de uma boa história que mobilize nossas emoções, que nos faça pensar"
Moacir Scliar-Escritor
"Os tristes dizem que os ventos gemem.Os alegres,que eles cantam"
Fernando Pessoa(1988-1935)
"Na verdade o que vem primeiro não é a idéia, nem a história, ou as personagens. O que vem primeiro é angústia, aquela necessidade compulsiva.Eu tenho de escrever uma peça". ( Dias Gomes-Dramaturgo)
IMORTALIDADE
O difícil não é ir com o tempo
Correr para trás com o tempo
Cair na eternidade sem tempo
Dificil é arredar o tempo
Não correr para trás com o tempo
Estar em eternidade no tempo
Que a eternidade é estar o morto com os vivos que não irá alcançar.Jorge Cooper(1911-1991)
URUBU -AUTOR -ADNILSON S.B- ACADÊMICO DE LETRAS-1º PERÍODO DE LETRAS DA FAI
Urubu passa na faixa
Urubu passa na faixa
Educado é o urubu
Urubu passa na faixa
Voa alto o urubu
Urubu passa na Faixa
Faxineiro é o urubu
Urubu passa na faixa
Como é forte o urubu
Urubu passa na vida
Para ensin ar a ser urubu
A MINHA RUA (.MÁRIO QUINTANA)
É uma rua em que tenho o vício
De nunca entrar, e onde eu nunca entrei
E que vai dar na babilônia eu sei
Ou nalbum porto fenício
Se eu la entrasse seria rei
Ou morreria nalgum suplício
Crimes que la cometerei
Não deixariam nenhum indício
Lá não pensa, mas se responde
Conforme as rimas que um outro dá
Exemplo:Templo.É o templo onde
O senhor padre me casará
Com a linda filha de algum Visconde
Ou do Marquês de Maricá.
UM TESOURO NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
A vaca e o Hipogrifo, de Mário Quinatna |
A vaca e o Hipogrifo, é um livro diferenciado, ele marca o centenário do magistral poeta Mário Quintana (1906-2006) que faz parte do PNBE/FNDE, do Ministério da Educação publicado pela editora globo.
Mário Quintana encanta pela sua simplicidade e pela forma com que joga com as palavras. Ele tem uma forma especial de dizer, de trabalhar seus temas .Leitura de Mário Quintana é convite irresisível para o leitor(a) sair de um monólogo. É você dialogando com você mesmo experimente.
Em suas 310 páginas o livro A Vaca e o Hipogrifo viaja pelos temas mais diversos possíveis, onde o poeta nos emociona, nos faz rir mais de alegria do que tristezas. Depois esse negócio de dizer que não se está lendo no Brasil porque o livro está caro é a mais deslavada mentira, e desculpa para o ócio mental já que tem chegado as Bibliotecas das escolas uma gama variada de bons livros, alguns inclusive constando entre a lista dos mais lidos...
Esse que ilustra esse pequeno texto por exemplo é do acervo da Biblioteca da Escola Joaquim Caetano Correa, depois dele já estou devorando Ferreira Gular, a mesa está posta senhoras e senhores, sirvam-se a vontade...boa leitura.
Frasde Mário Quintana
"Infância, a vida em tecnicolor-Velhice a vida em preto e Branco".Outro texto
A POESIA É NECESSÁRIA
Eu caho que todos deveriam fazer versos,Ainda que sejam maus.É prefeível para a alma humana fazer maus versos a não fgazer nenhum.O exercício da arte poe´tica e´sempre um esforço de auto-superação e assim o refinamento do estilo acaba trazendo a melhoria da alma.
E mesmo para os simples leitores de poemas que são todos uns poetas inéditos, a poesia é aúnica novidade possível. pois tudo está nas enciclopédias, que só repetem estupidamente, como robôs, o que lhes foi incutido . Ou embutido. Ah, mas um poema, um poema é outra coisa
MÃE
Oh! Mãe guerreira, Oh! Mãe linda e trabalhadeira
Que por nós tudo faz com amor. E nos damos tanto valor, pelo suor que por nós já derramou
Mãe que sofre pelo seu filho, por eles colocam a mão no fogo, e eles nem estão ai pra isso
Talvez porque pense ser exagero...
Só Deus sabe o quanto já sofreu. E quantas lágrimas já caíram dos olhos seus. Oh! Mãe quanto esplendor, quanta dor e quanta humilhação já sofreram por mim que sou filho seu. Além de tudo que eu apronto, preciso dos seus braços para repousar. Mãe eu te amo.
Adriele Bacelar- Aluna da 8ª Série-A-Escola Joaquim Caetano Correa.
FRUTOS DE NOSSA LAVRA- DIÁRIO DE UM ESCRITOR/PROFESSOR
Leitura através das artes cênicas.. |
Outra equipe já ensaiando |
Com estimulo em minhas aulas, a Biblioetca da Escola já está ganhando vida. Exibi os filmes Ponte para Terebitia e Escritores da Liberdade em sala eles fizeram uma resenha onde foi promovido um debate com a abordagem cinematográfica de uma narrativa,so bo ponto de vista das imagens...
No debate do texto |
Alguns espontaneamente estão produzindo alguns textos inclusive passo a publicá-los neste blogo que tem a finalidade de estimular e valorizar a literatura sob todas suas nuances. Minhas aulas ministradas para as duas 8ª séries e para a 7ª B tem tido dinâmicas com músicas, teatro, recitais...Por exemplo trabalhei com eles Eduardo e Mônica do legião Urbana e a aula foi muito descontraida, produtiva e animada...
terça-feira, 8 de maio de 2012
LIVROS APROPRIADOS PARA UMA FANTÁSTICA VIAGEM
O QUINZE,
romance de estréia de Raquel de Queiroz, escrito numa narrativa fluente, com diálogos agradáveis sem complicação. Esse livro ajudou a levar sua autora com o primeira mulher para a Academia brasileira de letras.
O TEMPO E O VENTO
De Érico Veríssimo. Trata-se de um romance épico que é um verdadeiro retrato da histórica,onde conta a formação e desenvolvimento do Rio Grande do Sul. É composto pela trilogia o Continente, (2 volumes) que cobre o período do século XVIII. O cerne, o fio condutor do romance são as disputas de terra e poder entre duas familias inimigas .
SELETA DE PROSA
De Manuel bandeira,um dos maiores poetas do pais,sendo também um exímio prosador. Em cada ensaio, em cada texto independente do seu tamanho nos encantamos com a verdadeira magia das palavras utilizadas pelo poeta Assim ele se expressa em Itinerário de Pasárgada. Manuel Bandeira trouxe para as páginas ds seus livros, os mendigos e os desempregados que encontrava pelos becos de sua Recife.
MÚSICA POPULAR,UM TEMA EM DEBATE
Um livro que estuda com profundidade as origens e o desenvolvimento da música urbana no Brasil, que leva em conta os determinantes econômicos, sociais e políticos de cada época. A descrição do nascimento do samba e da marcha, no Rio de Janeiro, entre 1870 e 1930. Sua primeira edição foi em 1966, de autoria de José Ramos Tinhorão, um dos mais conceituados pesquisadores da música popular brasileira.
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