Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida –
a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida – a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
Queres saber quem sou?
Perguntas ao mar
Que chora, murmura e suspira
Na busca incansável do teu nome.
(Pássaro Solitário)
Eu...
Ser existencial
Ou meramente paradoxal
Em tudo que faço
Que digo
Que retrato.
(Eu)
Em algum lugar da Ita...
Alguém esconde – as duras facetas da realidade.
Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara.
Alguém lapida – a Pepita joia rara.
(Em algum lugar da Ita)
O meu poema
É fogo que não fere,
Mas queima.
É cicatriz que não dói,
Mas tatua.
(O meu poema)
Nenhum comentário:
Postar um comentário