domingo, 20 de maio de 2012

FRAGMENTOS PÓETICOS DO LIVRO “PÁSSARO SOLITÁRIO

Queres saber quem sou? Perguntas ao mar Que chora, murmura e suspira Na busca incansável do teu nome. (Pássaro Solitário) Eu... Ser existencial Ou meramente paradoxal Em tudo que faço Que digo Que retrato. (Eu) Em algum lugar da Ita... Alguém esconde – as duras facetas da realidade. Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara. Alguém lapida –

 a Pepita joia rara. (Em algum lugar da Ita) O meu poema É fogo que não fere, Mas queima. É cicatriz que não dói, Mas tatua. (O meu poema) Queres saber quem sou? Perguntas ao mar Que chora, murmura e suspira Na busca incansável do teu nome. (Pássaro Solitário) Eu... 

 Ser existencial Ou meramente paradoxal Em tudo que faço Que digo Que retrato. (Eu) Em algum lugar da Ita... Alguém esconde – as duras facetas da realidade. Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara. Alguém lapida – a Pepita joia rara. (Em algum lugar da Ita) O meu poema É fogo que não fere, Mas queima. É cicatriz que não dói, Mas tatua. (O meu poema) Queres saber quem sou? Perguntas ao mar Que chora, murmura e suspira Na busca incansável do teu nome.

 (Pássaro Solitário) Eu... Ser existencial Ou meramente paradoxal Em tudo que faço Que digo Que retrato. (Eu) Em algum lugar da Ita... Alguém esconde – as duras facetas da realidade. Alguém pesca – os sonhos do caboclo tapajoara. Alguém lapida – a Pepita joia rara. (Em algum lugar da Ita) O meu poema É fogo que não fere, Mas queima. É cicatriz que não dói, Mas tatua. (O meu poema)

Nenhum comentário:

Postar um comentário