Esse é fruto e minha lavra, vire pelo avesso sua veia poética também, desinfete as velhas gavetas e desentoque suas inspirações ocultas...Nos mande seus poemas, crônicas, enfim o que você quiser...
Sangrei...
No descaminho
Procurei na essência
A dor
Na esperança de que pudesse encontrar o amor
Mas o tempo rude
Desfigurou em min´alma
O desejo da felicidade
Mas se joguei tudo
Ganhei só a metade
O tempo se foi indiferente
Feito o tirano que feriu seu algoz
Sangrei
Na garganta
Entre o fio tênue
Do que não sonhei, porque sufocaram minha voz.
Não busquei palavras que rimassem
Ou traduzissem o nada
Só sei que sangrei
A beira da estrada
Que me levou
A plenitude do meu ser
E sangrei
Sem melancolia
Longe da utopia
Uma forma estranha de amar
Talvez apenas um simples querer...
Sangrei...
No descaminho
Procurei na essência
A dor
Na esperança de que pudesse encontrar o amor
Mas o tempo rude
Desfigurou em min´alma
O desejo da felicidade
Mas se joguei tudo
Ganhei só a metade
O tempo se foi indiferente
Feito o tirano que feriu seu algoz
Sangrei
Na garganta
Entre o fio tênue
Do que não sonhei, porque sufocaram minha voz.
Não busquei palavras que rimassem
Ou traduzissem o nada
Só sei que sangrei
A beira da estrada
Que me levou
A plenitude do meu ser
E sangrei
Sem melancolia
Longe da utopia
Uma forma estranha de amar
Talvez apenas um simples querer...
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